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Nesta segunda-feira (22), a três dias do anúncio da Fifa, o Japão resolveu retirar a candidatura para sediar a Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2023. Em comunicado, a federação do país chegou a citar a crise do Covid-19, mas não detalhou os motivos para a decisão.

Com relação à Fifa, embora a proposta do Japão tenha sido elogiada pela qualidade de sua infraestrutura e potencial comercial, a entidade governadora do futebol mundial também observou que sua janela preferida de julho a agosto para o torneio estaria ligada à parte mais quente do verão em território japonês.

Nos bastidores, comenta-se que, além do Covid-19, o Japão também parece ter deixado um pouco de lado o Mundial Feminino por conta de todas as questões problemáticas que estão envolvendo os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Para começar, as competições, que seriam disputadas em 2020, foram adiadas para 2021, ficando muito mais próximas de 2023 do que normalmente seriam.

Além disso, o adiamento também criou problemas financeiros para o país, que está tendo que se virar em uma série de questões, como logística, hotelaria, ingressos e assim por diante. O próprio Comitê Olímpico Internacional (COI) afirmou que gastará US$ 800 milhões a mais por conta do adiamento. A administração de Tóquio não oficializou valores, mas estima-se que também terá que dispor de uma quantia substancial para se adequar às mudanças.

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Vale lembrar que, há duas semanas, o Brasil já havia tomado o mesmo caminho, mas por não conseguir garantias financeiras por parte do Governo Federal. Agora, a sede da Copa será decidida entre a Colômbia e a candidatura em conjunto de Austrália e Nova Zelândia. Os países da Oceania foram bem avaliados recentemente e são os favoritos para receber o evento. A decisão deverá sair na próxima quinta-feira (25).

By DB

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