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Após perder mais de 200 mil assinantes no primeiro trimestre do ano, a Netflix precisou demitir 150 funcionários. O corte representa 2% do quadro de colaboradores da empresa, e evidencia o momento difícil que o streaming passa.

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A maior parte das demissões estão concentradas na matriz. Em comunicado à revista Variety, a Netflix tentou esclarecer os fatos.

“Como explicamos [ao relatar os ganhos do primeiro trimestre], nossa desaceleração no crescimento da receita significa que também estamos tendo que desacelerar nosso crescimento de custos como empresa.”

O streaming também anunciou a demissão de 70 funcionários de meio período em seu estúdio de animação, o que causou o cancelamento de diversas séries exclusivas da plataforma. Além disso, houve cortes de freelancers do seu time de mídia social.

Mas não para por aí. No mês passado ocorreu mais demissões. Em abril, cerca de 25 funcionários do time de marketing foram mandados embora da empresa, incluindo a equipe de conteúdo voltada para fãs da plataforma, que mantinha o site Tudum.

Prejuízo da Netflix pode se estender pelo ano inteiro

No relatório financeiro do primeiro trimestre do ano, a Netflix anunciou que espera uma queda ainda maior de usuários. A empresa estipulou uma perda de mais 2 milhões de assinantes no segundo trimestre. 

A falta de assinantes e as decisões impopulares levaram à maior queda de um dia no valor de mercado da Netflix. O streaming perdeu US$ 54 bilhões em valor em 20 de abril. As ações caíram 68% no acumulado do ano.

Analistas dizem que a causa da crise na Netflix tem dois fatores principais. O primeiro foi o encerramento das operações na Rússia após o país invadir a Ucrânia. Esse corte foi responsável por tirar 700 mil assinantes do streaming.

O segundo foi a queda na qualidade das produções. A Netflix apostou em volume de conteúdo e acabou investindo um valor altíssimo em séries e filmes sem apelo ou que haviam sido descartados por serviços concorrentes.

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Imagem: Thibault Penin / Unsplash.com



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By DB

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