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O transporte de cargas entre a China e a Europa movimenta milhões de toneladas todos os anos. A esmagadora maioria das cargas é transportada por navios ou trens, mas problemas recentes, como o congestionamento nos portos chineses por causa da Covid-19 e também o encalhe do navio Ever Given no Canal de Suez, uma das mais importantes rotas entre Ásia e Europa exigiram mudanças para acelerar o transporte.

Os trens, muito usados, tem o problema de serem mais lentos, apesar do alto volume de cargas transportadas por viagem. A velocidade mais alta nas viagens é conseguida com caminhões, e, com a intermediação da Organização Mundial do Transporte (IRU), estão sendo liberadas novas rotas para os caminhões.

Recentemente foi aprovada uma rota de impressionantes 8.445 quilômetros, saindo da China e passando pelo Cazaquistão. A rota faz parte do projeto de um cinturão de rotas para a China.

As estimativas apontam que esse corredor logístico vai dobrar o volume de cargas entre a China e Europa Ocidental.

Os caminhoneiros dispostos a enfrentarem esse trajeto vão precisar percorrer 2.233 km em território russo, 2.787 km no Cazaquistão e mais 3.425 km na China.

A rota sai da costa do Mar Amarelo, na China, passando por São Petersburgo, até o Cazaquistão.

Nas fronteiras, existirão pontos de controle rápidos, evitando que os caminhoneiros fiquem tempo demais aguardando a fiscalização.

Rafael Brusque – Blog do Caminhoneiro

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By DB

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