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Segundo o Baigorri, o setor já enfrentou vários problemas com relação ao cadastro de celulares pré-pagos. O motivo é simples: não tinha um critério seguro para habilitar uma nova linha, sendo possível cadastrar diversos chips de celulares com somente um único Cadastro de Pessoa Física (CPF).

Ademais, as operadoras passaram a solicitar, além do CPF, a resposta de um pequeno questionário para confirmar informações pessoais, tais como o nome dos pais, por exemplo. Assim, os cadastros de aparelhos pré-pago se tornaram mais confiáveis.

A estimativa é que as pessoas de celulares com contas pré-pagas consigam usar desse novo recurso para aprimorar as análises de crédito. Dessa forma, será mais fácil obter a liberação de empréstimos e aprovação em solicitações de cartão, em especial por quem não tem histórico em instituições financeiras.

Logo, esses dados devem acelerar a bancarização de quem é baixa renda, bem como ajudar no acesso ao crédito. Segundo a Anatel, esse é o perfil socioeconômico da grande maioria das pessoas que usa celulares pré-pagos no Brasil. Até agora, já ocorreu a inclusão de mais de 11 milhões de desbancarizados no Cadastro Positivo.



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By DB

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