[ad_1]
O presidente Jair Bolsonaro disse na quinta-feira que chegou a um consenso com a equipe econômica para pagar mais renda emergencial a grupos vulneráveis, mas alertou que isso não será de 600 reais e, se Aprovado pelo Congresso, esse valor será rejeitado.
Segundo ele, aumentar toda a renda aumentará excessivamente a dívida do país. “Antes de chegar a um consenso em duas etapas com a equipe econômica”, disse ele enquanto o presidente transmitia ao vivo através de sua conta no Facebook.
Ele disse: “Esta parte não será 600, não podemos mais gastar 100 bilhões de reais. Isso é impossível. Espero que seja possível.” Bolsonaro argumentou que os três países devem assumir a responsabilidade, porque “se o Brasil quebrar, ninguém terá ninguém”.
Ele perguntou: “Vamos presumir a proposta de duas (parcelas) 300 (reais). Se a sala de conferências for alterada para 400, 500 ou volta para 600, que decisão tomarei para que o Brasil não seja interrompido?” Ele acrescentou: “Isso é um veto”.
[ad_1]
LEIA TAMBÉM
- PIS/PASEP: Veja o cronograma de Junho e descubra quem tem direito a receber
- Aumento Significativo do Salário Mínimo para R$ 1.550,00 com Data de Pagamento Confirmada. Confira
- VÍDEO: Caminhoneira vai fazer lipo de novo? Confira
- Transformando um Sítio em um Santuário Natural: Um guia para os amantes da jardinagem e da vida ao ar livre
- Bolsa Família: Parcela de até R$1.420 será Liberada para Beneficiários. Confira
Ele novamente pediu aos governadores e prefeitos que relaxassem as regras da distância e do isolamento social – que tomassem medidas para conter a propagação de novos coronavírus – para restaurar a atividade econômica.
O prefeito Rodrigo Maia (DEM-RJ) anunciou essa tendência entre os delegados e concordou em pagar R $ 600 em mais duas parcelas. No entanto, isso também deixa os parlamentares dispostos a negociar com o governo.
CPI DA FAKE NEWS
Ao comentar sobre o Judiciário, Poder com quem tem protagonizado embates, Bolsonaro avaliou que, no seu “entendimento”, “interfere em muitas ações” que não deveria.
O presidente aproveitou a transmissão ao vivo para cobrar que o Supremo Tribunal Federal (STF) também promova ações de busca e apreensão contra parlamentares contrários a ele no âmbito de inquérito que apura possível associação criminosa de disseminação de fake news, que contaria, inclusive, com o financiamento de empresários.
Ação da Polícia Federal no fim de maio autorizada pelo STF cumpriu mandados de busca e apreensão contra aliados e apoiadores do presidente.
[ad_2]
Bolsonaro também comentou ações em análise no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), movidas pelas chapas presidenciais encabeçadas por Marina Silva (Rede) e Guilherme Boulos (PSOL) em casos referentes a um ataque de hackers de uma página no Facebook intitulada “Mulheres Unidas contra Bolsonaro”.
“Espera aí, oh, TSE, alguém hackeou uma página lá e quem tem que ser cassado sou eu, pô? Não tem cabimento uma coisa dessa aí”, afirmou.
Para ele, as ações, que tiveram sua análise adiada na última terça-feira por um pedido de vista, deveriam ser arquivadas e deixam claro o intuito da tentativa de “querer decidir no tapetão”.
Considerou ainda exagerada qualquer decisão de cassação de uma chapa por conta de um hacker e ironizou que o responsável pelo ataque à página seria um “gênio” se com essa invasão tivesse a capacidade de interferir nas eleições.
Fonte: Terra Notícias