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Os estados encontram-se nas regiões Norte e Nordeste.

Imagem: rafapress / Shutterstock.com

Em março deste ano, quase metade dos estados brasileiros tinha mais beneficiários do Auxílio Brasil do que trabalhadores com carteira assinada.

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Segundo levantamento do g1, baseado nos números do Auxílio Brasil disponibilizados pelo Ministério da Cidadania e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Previdência, o número de famílias que vivem da quantia do programa social é maior que a quantidade de famílias que vivem da renda gerada por vínculo CLT, em 13 estados.

Desses 13 estados, nove estão localizados no Nordeste e quatro na região Norte.

Beneficiários do Auxílio Brasil x estoque de empregos formais

Confira os 13 estados em que há mais beneficiários do Auxílio Brasil do que empregos com carteira assinada

Estado

Número de beneficiários do Auxílio BrasilEstoque de empregos formais

Acre

111.11288.502

Alagoas

483.586364.612

Amapá

98.84372.200

Amazonas

482.539449.957

Bahia

2.240.7741.828.484

Ceará

1.311.5451.200.630

Maranhão

1.107.306

530.895

Pará1.157.016

824.310

Paraíba620.775

432.229

Pernambuco1.442.493

1.286.945

Piauí544.945

303.071

Rio Grande do Norte443.398

437.500

Sergipe353.261

281.676

 

Para o economista pela Universidade Federal de Pernambuco e pós-doutor em economia pela University of Georgia (EUA), Ecio Costa, os números destacam que quanto maior a precariedade do mercado de trabalho, maior a dependência do programa social.

“É reflexo da pobreza, do desemprego e da informalidade nas regiões Norte e Nordeste, indicando alta dependência do dinheiro público e necessidade de políticas de desenvolvimento econômico regional”, afirmou o economista ao g1.

Fila para receber o Auxílio Brasil

Um estudo divulgado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), afirma que a fila das famílias que aguardam para receber o Auxílio Brasil, que, segundo o Ministério da Cidadania, havia sido “zerada” no começo do ano, voltou a crescer. Mais de 1.050.295 famílias que cumprem os requisitos para tornarem-se beneficiárias do programa, não tiveram acesso a ele em fevereiro de 2022.

Chamada de demanda reprimida, o número de famílias à espera do benefício mais que dobrou em relação a janeiro do mesmo ano, quando aguardavam na fila 432.421. Esse número leva em conta aqueles que se encontram inscritos no Cadastro Único (CadÚnico).

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Imagem: rafapress / Shutterstock.com



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By DB

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