Sistema Valores a Receber segue sem previsão de abertura de nova fase

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Inicialmente prevista para começar no dia 2 de maio, a segunda fase de consultas ao Sistema Valores a Receber do Banco Central segue sem data definida. O início da segunda etapa teve que ser adiado em decorrência da greve dos servidores do órgão, que teve início no dia 1º de abril.

Ao ser indagada, a entidade monetária disse que  “o cronograma e as informações sobre a nova etapa do SVR serão divulgados oportunamente, com a devida antecedência”.

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Greve

A greve teve início no dia 1º de abril com suspensão entre os dias 20 de abril e 2 de maio. O reajuste salarial e a reestruturação de carreira são reivindicados através da paralisação, que é coordenada pelo Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal).

Por meio de nota divulgada na quarta-feira (18), o Sinal afirmou que “o percentual solicitado (27%) busca apenas resgatar a inflação do período, uma vez que a defasagem a ser registrada desde janeiro de 2019 até dezembro de 2022 supera este índice”.

Primeira fase

No dia 16 de abril, houve o encerramento da primeira fase de consultas, quando houve a repescagem de valores esquecidos por cidadãos que haviam perdido o prazo para efetuar o resgate. Na oportunidade, foi possível reagendar uma nova data para reaver o dinheiro.

Segunda fase

O sistema Valores a Receber passou por uma reformulação e após o adiamento devido à greve, ainda não há previsão de quando ele estará disponível novamente ao público. Essa reformulação traz melhorias, como:

  • O cidadão não precisará agendar mais, pois será possível solicitar o resgate dos valores na primeira consulta;
  • Ainda que na primeira fase o cidadão não tenha tido valores a receber, deve consultar novamente, pois, nesta segunda etapa, as instituições financeiras irão realizar o repasse de novas informações ao sistema, podendo haver uma nova quantia.

Valores esquecidos

A estimativa do Banco Central é que há R$ 8 bilhões em valores esquecidos, todavia, na primeira fase do serviço, ficaram disponíveis a metade do valor para a devolução.

Os valores que serão devolvidos são advindos de:

  • Contas correntes ou poupança fechadas com saldo disponível;
  • Cotas de capital e divisão de sobras líquidas de beneficiários e participantes de cooperativas de crédito;
  • Recursos não procurados relativos a grupos de consórcio finalizados são os pagamentos que serão feitos na primeira fase do reembolso;
  • Tarifas e parcelas ou obrigações ligadas a operações de crédito cobradas de forma indevida (contanto que a devolução esteja prevista em Termo de Compromisso).

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Imagem: rafastockbr / Shutterstock.com



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